24 novembro 2009

Socorro

Sério, eu preciso de ajuda.

 

Eu NÃO agüento mais tanta instabilidade no meu humor.

 

Eu NÃO sei como se faz pra melhorar.

 

Muiiiiiiiiiiiiiiita vontade de chorar e ficar sozinha o tempo todo.

 

NÃO AGUENTO MAIS.

20 novembro 2009

E aí?

E agora eu to deixando de escrever neste blog, que é MEU, graças aos queridos que acham que viver é bonitinho.

 

Ah, se ferrem, vão ler gibi.

25 outubro 2009

Top 5 - Vícios



2. Comer:



3. Dançar (e esportes divertidos!):



4. Ler/Escrever:


5. Luxúria (mesmo que só verbal...):









13 outubro 2009

O Vento vai dizer, lento o que virá...

Bom...
Eu to naquela mesma de sempre, né... Naquela satisfação insatisfeita e
sempre com alguma coisa faltando. Sempre dá um pouco de tristeza,
parece que eu nuca consigo fica com o copo metade cheio, quanta
angústia. Os meus dias têm sido bem cansativos, sufocantes e
entediantes, principalmente.
To me sentindo muito frequentemente sem ninguém com quem contar. E não
falo isso duvidando da eficiência dos meus amigos e do meu namorado.
Mas to precisando muito de pés no chão suficientes, mas que me deixe
planejar tranquilamente. Que me dê suporte sem fazer grandes ameaças,
exigencias ou pouco caso. Sei lá, acho que nunca vou aprender a lidar
com solidão. Especialmente a interna.

Sem querer to apostando todas as minhas fichas no curso, porque eu
sempre acabo achando que uma mudança brusca vai salvar a minha vida.
Do tédio, das incomodações, da mesmice. E eu sei que isso quase sempre
não acontece... Mas a porcaria do meu coração sempre acaba me pilhando
pra isso... Não consigo me abrir de verdade com ninguém, por uma coisa
minha mesmo. Muito medo, receio e "não saber o que fazer", não saber o
que planejar. Isso tem me incomodado bastante.

Tem sido difícil lidar com a pressão. A interna mais que qualquer
outra. Ao mesmo tempo que quero fazer a minha vontade só um pouquinho,
fico chateada de precisar envolver mais pessoas nisso tudo. Acho que
preciso de um tempo meio sozinha, meio na minha, mas pra variar, tenho
muito medo de ficar só.

Cada vez me faz mais mal ficar fechada o dia todo na caixinha de
sapato, sem Sol. Sinceramente, espero que todo este esforço não seja
em vão, e que eu não jogue a minha felicidade pra cima, de novo, em
busca de "sabe Deus o que". E por falar Nele(s), tenho me distanciado
um pouco do que acredito, em nome desta preguiça toda e falta de
vontade para quase tudo.

Acabo sobrecarregando o B., e sendo uma namorada bem diferente do que
gostaria. Não queria ser rabugenta o tempo todo, queria ser ultramente
mais parceira e ser mais comunicativa com ele, como eu acho que já
fui. Mas essa coisa toda me faz querer obrigar alguém a me proteger...
E eu sei que não estou sendo lá muito legal, e que talvez o tenha
decepcionado, pelo que sei que ele pensasse que eu era, tudo isso me
faz ser um bocado mais fraca. Definitivamente, comunicação ainda é um
obstáculo a ser superado. E eu adoro o quanto ele me faz sentir
querida e importante, e tudo mais que ele me faz sentir (rs...), as
vezes me dá medo de ficar longe disso e to sabendo lidar muito menos
com isso.

Tenho tido muita pouca paciência e compreensão com a minha mãe. Sei
que ela precisa muito aprender a viver mais independente de mim, do
que eu faço, ou do que eu digo. Somos tudo o que temos, mas eu não
consigo ficar tão presa, de uma maneira que não me deixa tão
confortável. Tenho 24 anos e toda a "independência" que tenho é
trabalhar pra pagar contas. Grande bosta crescer. Não faço nada
demais, e pago bem caro pelos momentos de "nem to, vou fazer o que eu
tiver vontade". To sentindo muita falta de privacidade e de ficar em
silêncio. Só com um incenso e uma musiquinha quando eu chego em casa,
sem precisar fazer sala pra ninguém.

To com saudade e me sentindo displicente com muitas das pessoas que
amo e que são importantes pra mim. Mas não consigo administrar o
tempo, como diz a minha chefe, e fico naquela esperança de que quando
isto ou aquilo acontecer, eu terei mais tempo pra ver e dar atenção à
todo mundo. To sentindo uma falta imeeensa da Gio, que ta gravidinha e
pra quem eu não consigo dedicar nadinha da minha atenção. Logo eu, que
achei que buscaria o exame junto com ela... A vida é bem estranha.

Pelo menos a dança tem sido uma válvula de escape, onde eu faço
questão de ser muito boa e esquecer TUDO que existe pra fora do palco.
Duas horas por semana de Gabriela de verdade.

O que eu queria agora era de uma máquina do tempo, pra tirar umas
férias desta vida chata, de vez em quando.

Ok, vai passar, eu sei.

06 setembro 2009

"E a minha alma, sem motivo pra existir..."

Eu sei que isso é daquelas coisa que não tem muito como evitar... Especialmente pra mim, que acabo dependendo das pessoas. Mas é tanta coisa acontecendo que não to tendo a menor elegancia pra lidar com os fatos. É o tempo todo alguém mandando eu fazer alguma coisa. O TEMPO TODO.
Todo mundo se dá o direito de escolher ou de mandar nas coisas que eu "tenho que fazer". E pior q isso acontece porque eu me submeti, né? Porque é óbvio que eu não consigo ter o menor controle das coisas que me cercam... Simples assim. Ninguem se preocupa com o que eu to sentindo, se eu posso, se eu consigo, se eu quero, e se eu gosto... Grande merda a minha opinião pra variar...

O curso, numa boa... Gente de todos os tipos. Entre eles os que eu torço pra que consigam ter sucesso. E eu boiando no meio de todo mundo, perdida pra variar. Todas as confusões e dúvidas tão surgindo pra variar e eu me sinto a pessoa mais sem chão deste mundo. Realmente não to exatamente segura de que devo e que serei mais feliz voando por ai e deixando tudo que tenho pra trás. (Lembrando que tenho, de fato, muito pouco).

A Good tá me matando e eu não tenho mais paciencia pra nada. Todo mundo lá parece que tem o direito de passar por cima do meu pensamento. Eu me afundo cada vez mais, converso cada vez menos, e percebo que isso tá, de fato me afetando muito duramente.

Pra pior, fiquei sem telefone, e isso já vai pra umas três semanas. Se eu já me sentia isolada do mundo, imagina agora... Não tenho mais a menor autonomia pra pelo menos pensar em sair correndo de qualquer lugar.

Acho que realmente ja deixei pra trás as coisas mais tranquilas que teriam que acontecer na minha vida. Poucas coisas ainda tem o poder de me tranquilizar e me fazer feliz. E eu me agarro a elas de uma forma incomum, mas muitas ainda não tenho condições de estar tão perto como gostaria. A maioria delas tem nome, sobrenome e CPF, as outras estão penduradas no ginásio do Santa. =]

Definitivamente eu sumo aos pouquinhos. E vou deixando virem a tona uma porção de personagens. Dói tanto ter que montar esse monte de coisas pra ter a impressão de ser aceita que nem cabe em mim... Realmente me falta aquele colo me dizendo que tudo vai dar certo e que eu nunca ficarei só.






****, realmente, não é das coisas que dá pra forjar.

18 agosto 2009

18 08 2009

Pode vir quente, que eu estou fervendo.






Você já sabe e me conhece muito bem,
Eu sou capaz de ir e vou
Muito mais além
Do que você imagina

Eu não desisto assim tão fácil meu amor,
Das coisas que eu quero fazer
E ainda não fiz

Na vida tudo tem seu preço, seu valor
E o que eu quero dessa vida é
Ser feliz

Eu não abro mão
Nem por você, nem por ninguém,
Eu me desfaço dos meus planos
Quero saber bem mais
Que os meus vinte e poucos anos

Tem gente ainda me esperando pra contar,
As novidades que eu já canso de saber
Eu sei também que tem gente me enganando,
Mas que bobagem já é
Tempo de crescer

09 agosto 2009

Mais uma

Conclusão:

Quanto mais você vive, mais você se ferra.
Quanto mais você se entrega, menos você terá de si, também menos receberá.


No final, bom mesmo é essa tranquilidade boba. Ficar ouvindo um
reggae, uma chuvinha lá fora, sem precisar pensar em muita coisa.
Sozinha.

01 agosto 2009

"Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente." William
Shakespeare.

22 julho 2009

Hoje foi um dia punk como tem sido também os últimos. Não consegui ver
meu trabalho andar e uma série de perturbações ficam dentro da minha
cabeça. Infelizmente eu nem mesmo posso descrevê-los todos aqui, mas o
importante é que tô na fase aquela que todas as coisas perdem a graça
e tudo que existia de bom parece que já ter passado. Precisava dançar
até não sentir as pernas, ou chorar de soluçar. Infelizmente nenhuma
das opções é lá muito viável. E eu vou seguindo de novo e cada vez
sendo menos eu mesma, cada vez mascarando mais a minha vontade em nome
de uma sociedade que também não me dá muito em troca. Grande merda
entrar numa realidade que não é nada minha, cada vez eu me fodo um
pouco mais por ser tão pouco exigente. Como eu queria poder escrever
aqui o que há.
O que falta agora é aquele sentimento bom aquecendo e tranquilizando o peito.

Gabi

{u´ll always be my boo}

07 junho 2009

Janta
Composição: Marcelo Camelo


Eu quis te conhecer, mas tenho que aceitar
Caberá, ao nosso amor, o eterno ou o não dá
Pode ser cruel a eternidade
Eu ando em frente por sentir vontade

Eu quis te convencer, mas, chega de insistir
Caberá, ao nosso amor, o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Caminho em frente pra sentir saudade

Paper clips and crayons in my bed
Everybody thinks that i'm sad
I'll take a ride in melodies and bees and birds
Will hear my words
Will be both us and you and them together

Cause I can forget about myself, trying to be everybody else
I feel allright that we can go away
And please my day
I let you stay with me if you surrender

Eu quis te conhecer, mas tenho que aceitar
(I can forget about myself trying to be everybody else)
Caberá,ao nosso amor, o eterno ou o não dá
(I feel all right that we can go away)
Pode ser a eternidade má
(And please my Day)
Eu ando sempre pra sentir vontade.
(I'll let you stay with me if you surrender)

01 junho 2009

I shot the sheriff

Bom...
Pensei que eu ia conseguir ficar aqui e escrever esse post numa boa
bem boa... Mas parece que não. Os meus dias têm sido cheios (no
sentido de entulhados, lotados) e eu não tenho conseguido ter muita
paciencia para muita coisa a não ser ler e dormir. Dormir que alias,
tenho feito muito, praticamente em todo lugar onde me escoro.

Parece que a tristeza profunda (meio cronica) tá passando, apesar de
eu estar sempre com aquela angustiazinha presa no peito. Chorei tudo
que tinha pra chorar, o tarot e o chuveiro me consolaram, eu acho que
me conformei com algumas coisas e fiquei mais tranquila (e as pessoas
devem ter achado que eu apanhei, tal era a roxidão dos meus olhos na
sexta).

Ok, no findi ainda restaram algumas fagulhas da tristeza aquela (que
insistem em chamar de mau humor =p), mas no fim das contas, tudo em
ordem outra vez. A impressão de perder meus dias enclauzurada (?) numa
caixa de sapato persiste, mas to tentando achar um propósito pra isso.
Também to tentando achar um bom motivo pra ficar no curso... Até me
empolgo um pouquinho de vez em quando.

Quanto ao namoro, numa buena. Ainda temos muito o que aprender sobre o
que falar e como falar, né, B.? Mas tá massa...

A dança tá show, desde que a gente não fique só conversando merda. Mas
nem sempre eu to naquela disposição e dai sinto falta do pessoal
maluco do ano passado.


Bom, era só pra dar um oi... Mas já atualizando...


To por aí!

28 maio 2009

Eu to no cúmulo intenso mais bizarro de stress que pode existir.

SÓ esa faltando cair meus cabelos.

Mas tentando manter a sanidade e não espancar ninguém.


MUITO ODIO do MUNDO.

25 maio 2009

João e Maria





Tomou-a pela cintura com força. Ela sentiu-se entregue e decifrada. Já
não existia mais distancia, já não existia mais promessa. Ele
sentia-se inteiro, finalmente. Ela quis fazer o tempo parar. Eles não
sabiam o que seria desta vida. Eles não queriam saber, na verdade.

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Rubras, as faces não a deixavam esconder-se. As mãos frias, já
formigavam e queria não precisar tocar, pra que não fosse percebido.
Tocava devagar o chão, sublinhava devagar o caminho em torno da sala.
Era evidente, e não sabia como podia agir a partir dali.

Entrou no cômodo como quem procura a si. O cheiro familiar fez logo
palpitar o coração. Buscou os olhos doces que tanto queria decifrar,
logo enxergou aquela figura pequena e meiga. Enrubescida, deslizando
no chão, quase sem rumo a seguir.

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Fechou a porta atrás de si e correu em direção à esquina, sem saber o
que faria a partir dali. Já não havia opção e não iria voltar atrás. O
mundo inteiro o aguardava, mas não sabia exatamente o que isso queria
dizer. O medo tomou conta de si, mas não poderia faze-lo mudar de
opinião.

Olhou a neblina pela janela, e sentiu a excitação de um sentimento
aquecer seu peito. Todo o acordo trocado pelo olhar tornara-se tão
concreto que as palavras foram sempre desnecessárias. Percebeu que a
porta ficara aberta, e que ninguém estava a espreita. Não poderia
haver momento melhor. Foi-se.

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Nunca havia vislumbrado tamanha doçura. Sem pensar já desejava
deslizar os dedos por entre seus cabelos negros e longos. Iluminava o
ambiente, não importava por onde andasse. Era impossível perde-la de
vista. Quando olhou em seus olhos, quase não pode manter o equilíbrio.
Prometeu-a, só pelo olhar.

Distraída, recebia a todos com a simpatia já habitual, apesar de um
tanto dissimulada. Já se cansava de tanta aparência. Ansiava muito
viver. O entranho que entrou pela porta a fez tremer. Queria por tudo
não reparar em sua presença, pra que seu olhar não a desconcertasse.
Quando olhou profundamente nos seus olhos, aceitou a promessa.

Ficção.


A coisa mais cafona que eu já escrevi na vida.

21 maio 2009

Bebida, cigarro e meia-calça de arrastão: A Good Card tá acabando comigo!

17 maio 2009

É simples, mas não é fácil

Me persegue sempre e cada vez mais uma inquietação que só os próximos conhecem. Nada nunca está bom o suficiente. Ou melhor, nada é bom o suficiente por muito tempo. E comigo é assim, eu goste ou não, eu permita ou não.

O sentimento presente é que estou perdendo meu precioso (e talves curto) tempo trabalhando dentro de uma caixa de sapato, sem sol, pra ganhar uma merreca. Estudando uma coisa completamente egoísta (acreditem) enquanto o mundo lá fora me espera pra ser salvo. Hehehe...

Me falta foco e confiança, principalmente. Quem cresceu ouvindo falar em estabilidade, não é bem assim pra dar (mais) uma de maluca e viver de sorriso. Pois bem, e aí, neste impasse doido que a vida tem aos punhados, está a Gabita. Sem muitos amigos a quem recorrer de verdade, c0m o coração aprendendo (nem sempre de maneira tranquila) um punhado de coisas, e com a cabeça lá longe. E me falta o mapa, que dizem, é a parte mais espetacular da viagem.

É... eu sei que não é nenhuma novidade. A angustia, o coração apertado, achar que as coisas não estão tão certas assim. Mas as vezes a gente tem que largar de mão algumas coisas bem importantes, pra notar que aquilo, sim, que era importante (História, na Feevas, por exemplo!). Sinto que é o momento de parar pra pensar um pouco, coisa que tem se tornado tão complicado.
Tanta gente, tanta informação, tanto sentimento e pouco de Gabriela nisso tudo. Ok, é assim mesmo que o barco anda. Esse ano encaro tudo de novo, esse ano encaro um monte de coisa nova. 2009 já tá pela metade e ainda há muita coisa a ser feita. No fim das contas me dediquei tanto a tão pouco, que muito ficou pra trás, e será revisto!

Ficaram pra trás um monte de gente e de coisas que não se tornaram menos importantes, de maneira nenhuma. E estão, e entram cada vez mais, um punhado de gente e coisas importantes também. Tud0o será administrado, pretendo.

G.M.



PS: Maio?





Me levou pro Céu

Aprendendo - B. T. G. Céu

O que se come no Summerland?


Você não sabe do que esta pedra é capaz! O.o



Céu - Indescritível
Mais um pôr-do-Sol fantástico



"Deixa eu aprender o que é o amor..."



Leskie e Apolo (ou Átila, Zeus, ou Dionísio, ou Eros...)




Em "A Colheita Maldita"







"A estrada vai além do que se vê..."





14 maio 2009

Preciso de tempo pra escrever um post muito, muito grande.


PS: Meu post durou, porque foi inteligente.

10 maio 2009

Sinceramente, eu não sei porque preciso passar por isso.


Eu não sei porque as coisas parecem bem melhores quando olhamos de longe (talvés seja porque olhamos de longe)

SE A ESCOLHA FOI MINHA, EU É QUE ME FERRE.

QUERO MAIS É QUE SE FODA.


*MUITA RAIVA*

12 abril 2009

Pergunta se eu to feliz...




Respondido??

Adicionar vídeo

04 abril 2009

Destrancendentalização

Subliminaridade.

Individualismo extremo forçado. Dúvida que parece ser eterna. Medo. Saudade de ser Gabi Moroni. Sangue esfriando nas veias. Cansaço, cansaço, cansaço. Alguém que me conheça como ninguém. Vazio indecifrável. Muitas perguntas. Muitas respostas. Como é difícil reconhecer coisas. Baixa auto-estima. Cuidado com o que você deseja. Instabilidade estável. Tão difícil de entender. Nunca sei como agir. Quando mais multidão, mais solidão. Me faz um falta imensa. Como foi difícil ouvir que você também precisa de mim. O deserto que divide a África negra da África branca. Tanta hipocrisia. Tanta gente burra.

Preciso de alguém pra conversar sem precisar pensar. My tears dry on their own. Coisas desconcertantes demais. A felicidade vai sempre depender somente de mim. Não espere isso de mim. Não quero mais isso. Preciso. "Mãe, não queria ser mais uma ovelha do sistema." Será que existe mais alguém igual a mim? Criando um ambiente desagradável. Poder de persuasão. Cada vez menos vida. Mais trabalho. Eu errei e sabia que seria um erro. Às vezes é perfeito. Catástrofe. Por faor, não faça mais isso na minha presença. Reclama demais e nunca procura ver o lado bom das coisas. Por favor, não desperdice seu tempo. Raiva.

Gostaria de escolher. Gostaria de ser mais auto confiante. Não sei bem que rumo irá tomar. Teno muito medo. Não sei se quero mudar.

180°.
Será que deveriam ter sido 360°?


Gabriela Moroni

01 abril 2009

 

 

A boca não é boa e a tendência é piorar...

 

Não, brincadeirinha.

 

Mas, que domingo me traumatizou, isso é verdade.

E fazer de conta que esqueci faz doer mais.

 

E a minha cabeça imagina cada vez mais e mais coisas...

 

 

P**** de baixa auto-estima.

 

(OS: To chutando o e-mail do blog... Caso vc, em outra dimensão receba este e-mail, por favor, desconsidere.)

 

Gabriela

27 março 2009

...

A vida e as coisas continuam tão interessantes quanto sempre foram de se observar. Mas de fato, a minha vida mudou quase que completamente de um ano pra cá, e acaba sendo um pouco estranho conciliar tanta coisa nova, tantos inícios, tantas situações de não saber o que fazer. Mas é bom, é mágico. O trampo já não é mais novidade, dou um passo de cada vez e procuro resistir a tentação de quase não me pronunciar e ao mesmo tempo fazer com que as coisas possam melhorar. Fazer o possível pra que isso aconteça, e, a maioria das vezes, isso é muito complicado. As pessoas são complicadas e andar na linha, com tempo pra cumprir é ainda mais complicado. Mas já estou entendendo bastante a dançar conforme a música. Ainda tenho milhões de passos para frente.

A dança decepcionou um pouco, pra falar bem a verdade. Esperava toda a empolgação e o sangue fervendo nas veias, como acabou o ano passado, mas, pra minha tristezinha, pouquíssimas pessoas voltaram, o horário ficou bem complicado (especialmente para o semestre que vem, não sei se vou continuar dançando...). Muita conversa, pouca brincadeira, pouca evolução. O que mais quero na vida (entre tantas outras coisas) é não parar de dançar NUNCA. Só eu sei o quanto preciso disso.

O namoro vai bem, obrigada. Com muitos sentimentos novos e muitos sendo revividos, mas de uma maneira completamente nova e que me surpreendente até mesmo com a minha maneira de agir. Muito bom. Gostaria, mas não cabe aqui mais palavras... O blog é público, mas não tem a intenção de machucar ninguém – ou ainda de aumentar o possível falatório que já exista.

Não tenho tempo pra praticamente mais nada. E ainda estão nos planos cursar mais duas cadeiras na facul, uma escola de samba, um trabalho voluntário, arrumar o quarto e visitar a minha afilhada, coisas que já não faço a um certo tempo. Fazer a unha é coisa pra depois das 11 da noite. To tendo aquela vida agitadíssima que tanto gosto. Mas que também faz o relógio correr muito rápido e eu confundir um pouco as coisas, deixar a internet de lado também...

Mas juro que o blog não será abandonado. Ainda voltarei a ter tempo de atualiza-lo.

O importante é que to, na maior parte do tempo, feliz, como sempre.

Tudo melhora, a tudo eu resisto. Sempre, já decorei.

Gabriela

17 fevereiro 2009

Viva e sã

A minha vida toma um rumo completamente maluco.
E não me falta vontade de conta-lo aqui detalhadamente.

Só me falta saco e tempo.
Logo, logo, conto!


Saudade desse blog...


G.

27 janeiro 2009

http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=2043927

Cuaracy acordava devagar pra ter certeza que o sonho não escapava por
seus dedos.
De fato criara uma versão irreal do que a esperava. Mapeou o trajeto
que levaria Caurê até o seu coração. Não somente as flores nas pegadas
seriam suficientes, e talves elas já nem fossem tão importantes agora.
Mas ela sentia como se rejuvenescesse muitos anos.


Um calor dentro do peito tomou conta daquele sentimento de angústia
anterior. Queria aproveitar cada segundo, apesar do medo, muitas
vezes, de não estar agindo da maneira correta. Mas agora só restava
deixar agir o coração. Fizera coisas erradas, que apesar de não terem
a menor importância e já ter-se arrependido, ainda a faziam sofrer às
vezes que percebia que Caurê entendera isso como uma grande ofença.


Cuaracy tinha o coração todo aberto. Sentia coisas novas como a muito
tempo não era capaz. Tinha a mente totalmente coração. Não podia
impedir. E se a machucasse agora, apesar de sangrar muito, teria
sentido como o coração é capaz de respirar e renovar-se. Mil perguntas
e vontades surgiam em sua mente, e agora era hora de colocá-las em
ordem, deixar o medo pra lá e fazer a espiral girar. A Dança da
Serpente de Fogo da Terra.


Do fundo do coração: Tem sido uma experiência incrível.

20 janeiro 2009

Eu tinha planejado um texto imenso pra escrever aqui, mas o tempo tá
correndo muito... Juro que atualizo as coisas por aqui logo, logo.

PS: Bernardo me ensinou: é discussão!