30 setembro 2007


'Legenda da Foto: No 'Chapéu Verde', Vaco, Maicon (cabeça) e Gabi. - Créditos: Kamp, G.
Qunto mais pra dentro eu olho, mais vejo uma paisagem como esta. Quanto mais pra fora eu olho, mais procuro isto dentro de mim.
E ainda tem gente que diz que os Deuses não existem. Alguém tem alguma explicação mais lógica que esta?
"...A Mãe está e somos todos nós..."
(por hoje só uma reflexãozinha 'mística', os ateus que me perdoem, mas hoje eu só precisava dizer e pensar sobre isso!)

25 setembro 2007

Lapis de Cor

Houve um tempo, em que todos os meus desejos podiam ser desenhados numa folha de papel. Onde eu coloria cada partezinha do meu futuro com lapis de cor. Fechva os olhos e tudo estava na minha frente. Eu nunca fui uma desenhista muito boa, mas a minha cabeça criava todas as coisas, lindas e bem contornadinhas com canetinha, e eu podia respirar o cheiro das plantas e ter todas aquelas coisas maravilhosas nas minhas mãos. Quando eu não gostava de algum desenho, era só amassar o papel e começar de novo, agora com novas cores, agora com novas formas. E tudo ficava lindo outra vez, e eu não dependia de ninguém pra imaginar tudo que eu quisesse. Já naquela época eu não queria crescer. E fazia bem de pensar isso... Os adultos ficam atrás do que nunca podem ter, eu pensava. E estava certa. Era só balançar os braços no ar e eu já estava num lugar maravilhosos e diferente, onde tudo era possivel. Todos os menininhos lindinhos gostavam de mim, todas as meninas era minhas amigas. Eu possuia e brincava com todos os brinquedos que conhecia. Subia num pé de pêssego até o topo, e podia comer um bem suculento sem ter medo de encontrar um bichinho. Qualquer barata ou aranha era resolvida com a minha borracha. A imaginária ou a física. Subia no muro, me escondia na casa da vó, comia biscoito até dizer chega. Soonhava em ser uma grande bailarina e rasgava muitas meias girando e girando no carpete de casa. Inventava espetáculos inteiros e lá estava toda plateia me aplaudindo. Os dois ou três passos que eu porventura não conseguisse fazer, se resolviam com uma almofada... E dai a minha nuvem podia me proteger do chão e de todos os tropeços que pudessem acontecer. Eu virava uma estrelinha e lá estavam as palmas e as flores. Eu ensinava a todas as minhas bonecas e elas aprendiam tudo, sem pestanejar, me traziam maças e me contavam sobre as suas férias. Dividir o quarto com alguma amiga era tão fantástico quanto descobrir todas as possibilidades de um novo mundo. Tudo estava lá, ao alcance das mãos e eu não tinha medo do vento gelado no rostoMas, um dia, a fada azul chegou e me transformou numa menina de verdade. Meus desenhos não estavam mais pendurados na geladeira, e a minha árvore de pêssego tinha diminuido tristemente. Tudo parecia bem menor e mais desbotado do que foi em outrora. As coisas se tornarm frias e caras. Os sorrisos se tornaram gentis, mas perderam toda a sua sinceridade. As gargalhadas tornaram-se moeda de troca. Todas as cores da minha caixa de lápis se tornaram cinzentas e as minhas canetinhas secaram... Já não há tempo pra desenhar os sonhos, e muitas vezes nem mesmo pra sonhá-los. O príncipe não vai me acordar com um beijo, o sapo vai continuar sendo sempre um sapo. O veneno da maça vai passar amargo pela minha garganta, mas eu vou poder chorar, e vou fingir um sorriso. Não há mais lugar pras bonecas nem pras amoras roubadas do muro da vó. Não há mais paciência, não há mais tempo, nem porquê.


O que resta é esperar que o futuro seja feliz para sempre.
E daí? Eu nunca vi um pé de pêssego mesmo...

23 setembro 2007

OSTARA


Serei uma pagã mais participativa a partir de agora, mesmo que isso não valha grande coisa pra vocês que lêem!
Ostara vem chegando com chuva! Espero que esses 4 dias de chuva limpem toda porcaria que insistimos em cultivar!

Que Papai e mamãe do Céu nos permitam continuar lutando em prol de cosas boas por muitos tempo!

Abraços, beijos e bençãos!

Layout quase novo!

Depois de uma tarde inteira "sem querer" acabei alterando o layout dessa geringonça... E atéque ficou bacana, não ficou?
O único problema que parece que to vendendo o corpitxo, mas não. Continuo sendo exclusividade maiquística e apenas trabalhando como "historiadora treinee" (porque eu sou muito chique!

Espero que o novo visul dê uma guinada na inspiração e nas visitas...

Beijo, Até mais!

18 setembro 2007

Fim (sem fim) alternativo

Sentindo os beijos e as mordidas de Delcio no pescoço e costas, ela levanta-se e o despe vagarosamente. Deixa-o arrepiado enquanto arranhava devgar as suas costas. Ele perde-se em seu corpo, acaricia seus seios e seu abdome, enquanto isso, ela segura seu menbro sentindo-o enrijecer entre suas palmas. Deitada no banco, Amélia o sente beijar a vulva e as coxas e quase grita de excitação, beija, lambe e suga-lhe o órgão

Prometo que a minha fase (de escrever) putaria acaba aqui.

17 setembro 2007

Parte Final - O Santuário

Proibido para cardíacos e pessoas de bom gosto!





Sente os beijos e as mordidas dele em seu pescoço, segura a respiração, como se pudesse fazer o tempo parar. Se deixando levar pelo momento, levanta-se e o despe vagarosamente, procurando sentir o calor de seu corpo em suas mãos cada vez que suas peles se tocavam. Deixava-o arrepiado enquanto arranhava, devagar, as suas costas e sentia respirar tão perto de seus ombros. Docemente beijava cada nova parte do corpo dele que descobria. Ele perde-se em seu corpo, acaricia seus seios e seu abdome, ora com as mãos, ora com o rosto. Sentindo sua pele macia e quente o tocar, não conseguia absolutamente raciocinar qualquer que fosse o pecado que estivesse cometendo. Ela guia sua mão entre as suas pernas e o deixa senti-la em seus dedos. Sorri, e parece flutuar. Deitada sobre sua manta, ela o acaricia por inteiro, beija seu peito, arranha as coxas, e por fim segura seu mebro enrijecido entre as palmas, que o faz entrar em um transe de prazer inimaginável. Amélia segura os lábios para não gritar quando o sente a beijar entre as pernas, não teria imaginado o quão maravilhoso seria cometer tal pecado deitada sob o céu. Para tentar retribuí-lo, beija-lhe o órgão. Mergulhada em um prazer intenso, sente o peso do corpo dele sobre o seu, o seu e que seu menbro entrando dentro de si. Já não precisava mais imaginar. O que tanto planejou estava acontecendo e havia valido a pena cada mentira, cada plano. Ele agora era seu.

11 setembro 2007

Aix Mina!

Acho um sarro essa história de colar histórinha pronta nas fotos do orkut... Essa aqui eu jávi taaaaaaantas vezes que fui obrigada a fazer uma versão mais, digamos, sincera..


Encontre um homem que te chame de linda, em vez de gostosa quando quer te comer
•*♡*• Que te ligue de volta te chamando de vagabunda, quando você desligar na cara dele
•*♡*• Que deite embaixo das estrelas e não fique reclamando dos micuins
•*♡*• Ou que permaneça acordado só para observar o finzinho do jogo
•*♡*• Espere pelo homem que te beije na testa, quando você estiver com um feijão grudado no dente
•*♡*• Que queira te mande tomar banho, quando vc está suando
•*♡*• Um homem que segure sua bunda na frente dos amigos dele
•*♡*• Que te ache a mulher mais linda do mundo mesmo quando você está sem nenhuma roupa
•*♡*• Aquele que te lembra constantemente o quanto ele se preocupa com você, com o quanto você engordou, com a sua celulite....
•*♡*• E o quanto sortudo ele é por você não estar na TPM
•*♡*• Espere por aquele que esperará por você... (Isso é tão bobo que nem vale a pena...)
•*♡*• Aquele que vire para os amigos e diga “Cumi!"

Especialmente pro meu "mor", "pai", "véio", "bebe", "xuxuzinho", "rei", "paixão", "bem", "má", "cuti-cuti", "busu-busu", ... (Acrescente sua sugestão de apelidinho nojento nos cometários!)


Versão original, no caso de você ainda não ter lido essa clássica obra do romantísmo tigronesco!

Encontre um homem que te chame de linda, em vez de gostosa
•*♡*• Que te ligue de volta, quando você desligar na cara dele
•*♡*• Que deite embaixo das estrelas e escute as batidas do seu coração
•*♡*• Ou que permaneça acordado só para observar você dormindo
•*♡*• Espere pelo homem que te beije na testa
•*♡*• Que queira te mostrar pra todo mundo, mesmo quando vc está suando
•*♡*• Um homem que segure sua mão na frente dos amigos dele
•*♡*• Que te ache a mulher mais linda do mundo mesmo quando você está sem nenhuma maquiagem
•*♡*• Aquele que te lembra constantemente o quanto ele se preocupa com você
•*♡*• E o quanto sortudo ele é por estar ao seu lado
•*♡*• Espere por aquele que esperará por você...
•*♡*• Aquele que vire para os amigos e diga “É ela!"

09 setembro 2007

Parte III - A Sorte

Ela sabia e torcia pra que ele a viesse espiar à noite. Prestava atenção em cada suspiro que ele dava enquanto a olhava dormir. Propositalmente, ao escutar seus passos vindo em direção ao quarto, destampava as pernas e o colo, pra percebê-lo não suportando apenas a olhar. Por intermédio das colegas, fez correr o boato de que era sonâmbula e que às vezes andava sem rumo entre os corredores do convento. Era facil espalhar um boato em um lugar com tantas mulheres reunidas, e ainda mais quando o boato se tratava de algo tão estanho. A moça perambulou pelos correndores durante algumas noites até que as pessoas se acostumassem com seus passos, e até medir que o padre teria coragem de a perseguir. Tendo certeza que o dia havia chegado, fez perceber especialmente em frente ao quarto do padre que havia levantado para mais uma de suas caminhadas inconscientes. Não teve dúvidas quando ouviu passos atrás de si, quase desfarçados, que a seguiam com medo, jardim adentro. Chegando próximo ao santuário que ficava em meio ao belo jardim que cercava o prédio, tirou o comprido manto que cobria o corpo e ele a descobriu nua, em meio ao monte de plantas. Ela sentou-se calmamente em um dos bandos cobertos por seu manto e olhando como se não visse nada a sua frente, pos-se a cantarolar uma canção que o padre desconhecia. Sem conseguir segurar-se dentro do corpo, Delcio só conseguiu voltar a consciencia quando já havia se aproximado de Amélia, e sem conseguir pensar em outra coisa, estava a beijar apaixonadamente sua nuca, como se não fosse conseguir respirar outro, senão o ar que exalava daquela mulher. Amélia não pode suportar.

Parte II - Délcio

Desde a primeira vez que encontrou seus olhos perdido na multidão que rezava, simplesmente não conseguiu mais imaginar outra coisa além da dona deles. Não conseguia a olhar com menos paixão a cada vez que se encontravam e percebia nela algo que poderia ser mais do que a vocação espiritual que ela tanto insistia em pregar. Ele a despia com os olhos e imaginava tudo o que poderiam passar juntos. Sua voz era doce e o fazia tremer, cada vez que despreocupadamente encostrava nele, sem querer. As suspeitas quando a reciprocidade, só realmente tornaram-se uma suspeita, quando ele sussurou com a voz doce e quente que precisava de sua ajuda pra convencer o pai de que ela deveria ser uma freira. O padre, não conseguiu por os pensamentos em ordens, tal foi a desorientação do sentimento que o tomava. O pai permitiu, sem maiores problemas vendo na aprovação do padre a peça que faltava para confiar sua filha à sagrada família. Fortemente, o padre aguentara não visitar-lhe alguns dias no começo da estadia de Amélia no mosteiro. Sentia seu cheiro onde quer que fosse e queria poder imaginar o que lhe passava pela cabeça. Algumas horas depois de ter deitado para descansar e não podendo mais aguentar o calor que corria pelo corpo, de saber que eles estavam no mesmo prédio, ele levantou e foi até a porta de seu quarto. Abriu vagarosamente a porta e quase não pode suportar a imagem de Amélia deitada com a perna e o ombro descobertos, como se o convidassem para abrigar-se ali. Ela gemia baixinho enquanto dormia. Mas o temor o tomou por inteiro e ele fechou a porta de repente e correu para seu quarto. Ele já não possuia mais controle sobre o próprio corpo, e preferiu dormir e nunca mais voltar lá.

Parte I - Amélia

Desde o primeiro momento que o viu foi capaz de imaginar, de uma só vez todas as coisas que à levariam diretamente para o inferno, caso ousasse confessar-lhes. Acreditava, sinceramente, que o pecado não seria descoberto por Deus se ela não o deixasse escapar pelos lábios. Sentia já a tempo um olhar incomum que a despia, e ela não via absolutamente mal nenhum nisso. Inclusive divertia-se provocando-lhe e fazendo-se de desentendida quando ele estava por perto. Já estava em idade de casar-se e não lhes chamavam a atenção nenhum dos bons moços de família que o pai insistia em apresentar-lhe. O único que o chamava a atenção realmente, era o jovem padre de olhar penetrante que a fazia soar.Ela insistia que preferia seguir a vocação religiosa, a qual ninguém duvidava existir quando observavam seu ineresse e empenho em assuntos religiosos. Secretamente ela ria-se e pensava nas mais diversas coisas a que teria acesso, sem a preocupação de seus pais quanto a sua pureza, uma vez que virasse freira.Em um dado dia, preocupada com a dúvida que seu pai levantava em relação à vida sacerdotal, ela solicitou ao jovem padre que conversasse com o seu pai, para convencer-lhe dos dotes religiosos que possuia...

...

Amo tanto esse blog que é impossivel abandoná-lo de vez...
Vou copiar os textos do LiveJournal...
Assim, continuaremos nossa Vidinha!

05 setembro 2007

De muda...

Bom, apesr de todo o sentimento que meu coraçãozinho guarda por este blog, estamos nos mudando.

Mudanças nem sempre são pra melhor, nem sempre são por necesseidade real, mas nos procurem no

http://sindromelica.livejournal.com

Abração...

Gabriela Moroni